SÁBADO – 24/07/2021
OLHAR
No diálogo com as pessoas, ao simplesmente encará-las ou notá-las na sua presença, deixe-se animar pelos sentimentos e pensamentos de Jesus a respeito de cada uma delas.
ORAÇÃO
Tu nunca abandonaste, Senhor, nem desprezaste um desgraçado na sua miséria; nem dele escondeste a tua face, mas o ouviste quando te suplicava (Sl 21).
PROMESSA
Quero cantar o amor e a justiça, tocar meus hinos para ti, Senhor! Pretendo proceder com integridade, quando virás até mim? Na pureza de coração quero viver, com toda a minha família! Não terei um olhar sequer para o que é pecaminoso. Hei de odiar o crime de apostasia, que não me atraia de modo algum! (Sl 100).
CONVICÇÃO
O desejo é tua prece; se o desejo é contínuo, também tua prece é contínua. Não foi em vão que o apóstolo disse: “Orai sem cessar”. Teremos sempre os joelhos em terra, o corpo prostrado, as mãos levantadas, para que ele nos diga: “Orai sem cessar”? Se é a isso que chamamos orar, julgo que não podemos fazê-lo sem cessar. Há outra oração, ininterrupta e interior: é o desejo. O que quer que faças, se desejas aquele sábado eterno, não cesses de orar. Se não queres cessar de orar, não cesses de desejar. Teu desejo é tua voz contínua. Ficarás calado, se deixares de amar. O arrefecimento da caridade é o mutismo do coração; a chama da caridade é o clamor do coração. Se a tua caridade permanece sempre, tu clamas sempre; se clamas sempre, desejas sempre; se desejas, tu te recordas do repouso eterno. “Diante de ti está todo o meu desejo”. Se o desejo está diante de Deus, o gemido não estará? Como poderia ser assim se o gemido é a expressão do desejo?