SEXTA FEIRA – 16/07/2021
OLHAR
Como podemos saber o que Deus quer de nós? “Ele nos fez conhecer o mistério de sua vontade, segundo o quanto preestabelecera em Cristo, para realizá-lo na plenitude dos tempos”. Trata-se de “recapitular em Cristo todas as coisas, as do céu como as da terra”; trata-se de tornar-se “louvor da sua glória”. Esta e nossa vocação!
ORAÇÃO
Meu Deus, escuta a minha prece, não te furtes à minha súplica; digna-te ouvir-me, responde-me! A angústia faz-me divagar! (Sl 54).
CONVICÇÃO
Precisamos dar à nossa profissão cristã os sinais da “credibilidade”, para que nossos irmãos creiam que Ele nos mandou, “tendo-nos escolhido antes da criação do mundo”. Mas estes sinais não são outros, senão os que foram recomendados por Cristo aos Doze: pobreza, simplicidade, confiante abandono à providência, caridade. Porque nos faltam estes “sinais”, talvez não sabemos mais evangelizar e temos a impressão que a proposta do Evangelho cai na indiferença mais completa. A oração do domingo passado nos socorreu, transformando em oração a constatação da nossa insuficiência. Deus nos conceda a nós, que nos professamos cristãos, rejeitar tudo o que é contrário a este nome e seguir o que lhe é conforme: então voltaremos a ser críveis e nos tornaremos “louvor da sua glória”. Sua proposta não terá caído em vão, e teremos dado o contributo de nossa resposta à trama do eterno desígnio de Deus.
PROMESSA
O Senhor está próximo de todos os que o invocam, daqueles que o invocam com sinceridade (Sl 144).