TERÇA FEIRA – 03/08/2021
OLHAR
Você é levado a presumir das próprias forças, das próprias capacidades, em vez de confiar antes de tudo no Senhor onipotente?
ORAÇÃO
Tu nunca abandonaste, Senhor, nem desprezaste um desgraçado na sua miséria; nem dele escondeste a tua face, mas o ouviste quando te suplicava (Sl 21).
CONVICÇÃO
O convite para ler os sinais dos tempos era tão atual na época de Jesus como o é hoje. O sinal dos pães não foi compreendido pelas multidões que reclamaram outro, apelando para o sinal do maná que vem, por sua vez, mal interpretado. Aqueles “cinco” mil que no domingo passado estariam dispostos a eleger por aclamação o rei de sua fome saciada, hoje não são capazes de seguir Jesus num raciocínio que os eleve acima do pão material, para perceber nele o pão da vida, do qual o próprio maná era apenas “sinal e profecia”. “Man-hu: o que é?” A página do Êxodo com a sua murmuração e o seu interrogativo diante do prodígio do alimento vindo do céu, repete-se em Cafarnaum e se torna o ponto de referência do debate entre Jesus e a multidão. À fome do seu povo, à verdadeira fome, aquela que às vezes o povo não adverte, Deus propõe um alimento, mas…“o que é?”. “É o pão do céu, o verdadeiro pão”. “Dá-nos deste pão, Senhor!”“Eu sou o pão da vida: quem crê em mim não terá mais fome e quem crê em mim não terá mais sede”!
EXORTAÇÃO
Por que ficas assim desolada, ó minha alma, e gemes calada no meu peito? Espera em Deus! De novo irás proclamar que ele é teu Salvador e teu Deus (Sl 42).