TERÇA FEIRA – 27/04/2021
OLHAR
Devemos reexaminar nosso modo de ser “pastores”, porque todos somos chamados a prestar serviços à comunidade civil ou religiosa de que participamos: cada um de nós é chamado a “dar a vida” pelos outros.
ORAÇÃO
Quero viver, Senhor, sempre na tua presença, porque se estás ao meu lado, não vacilarei, por isso meu coração exulta, minha alma dança de alegria e minha carne pode estar tranquila: tu não me podes abandonar à morte, nem deixar que teu amigo veja a corrupção! (Sl 15).
PROMESSA
Se você guardar minha palavra, jamais verá a morte! (Jo 8,51).
CONVICÇÃO
Que eu nunca me esqueça, ó Deus, de que sou o templo em que tu moras, e que teu Espírito habita em mim. Tu destruirás aquele que violar teu templo. Por que teu templo, que sou eu, é santo! (1Cor 3,16-17).
As autoridades religiosas de Jerusalém, que com severidade advertem Pedro e João, vivem ainda sob o impulso do sucesso pela execução capital de Jesus. Sentem que podem “falar grosso” com os apóstolos, e parecem dizer-lhes: se fizemos calar o chefe de vocês, pensam que não o faremos também a vocês?
Percebe-se isso pela segurança das injunções. Pedro, em vez, faz ecoar de maneira clara e contundente aquele nome: Jesus! O milagre que Pedro e João realizam ao curar o homem doente, é sinal de que o edifício fundado sobre a fé naquele homem é inconcusso, ao passo que o velho edifício – não obstante a obstinação dos defensores – não ficará com pedra sobre pedra.