Senhor, fazei de mim um instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
onde houver ofensa, que eu leve o perdão,
onde houver discórdia, que eu leve a união,
onde houver dúvidas, que eu leve a fé,
onde houver erro, que eu leve a verdade,
onde houver desespero, que eu leve a esperança,
onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
onde houver trevas que eu leve a luz.
Mestre, fazei que eu procure menos
ser consolado do que consolar,
ser compreendido do que compreender,
ser amado do que amar.
Pois é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
(Const. 25; Dir. 38)
Ó glorioso Deus altíssimo, iluminai as trevas do meu coração,
concedei-me uma fé verdadeira, uma esperança firme e um amor perfeito.
Dai-me, Senhor, bom senso e discernimento, a fim de que possa cumprir
a tua verdadeira e santa vontade. Amém.
(S. Fco. Diante do Crucifixo- OrCr, 1-2)